quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Istambul
Foi também a capital administrativa da Província de Istambul na chamada Rumelia ou Trácia Oriental. Era denominada Bizâncio até 330 d.C., e Constantinopla até 1453, nome bastante difundido no Ocidente até 1930. Durante o período otomano, os turcos chamavam-na de Istambul, nome oficialmente adotado em 28 de março de 1930.
Foi sucessivamente a capital do Império Romano do Oriente, do Império Otomano e da República da Turquia até 1923. Atualmente, embora a capital do país seja Ancara, Istambul continua sendo o principal pólo industrial, comercial, cultural e universitário (abriga mais de uma dezena de universidades). É a sede do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, sede da Igreja Ortodoxa.
As zonas históricas de Istambul foram declaradas patrimônio da Humanidade pela UNESCO, em 1985, pelos seus importantes monumentos e ruínas históricas.
A igreja de santa sofia
Justiniano reconstruiu a igreja, maior e mais bela do que nunca. Os projetos foram de Thenio de Trelles e de Isidoro de Mileto, os mais famosos arquitetos da Roma oriental. Mas o imperador intrometia-se nas obras freqüentemente, com conselhos e mesmo atuações. "Um anjo mostra-lhe os planos durante o sono", dizia o povo. As obras custaram 18 toneladas de ouro. Milhares de operários transportaram durante seis anos todas as riquezas do império oriental, o mais belo mármore, as mais magníficas colunas. As paredes eram cobertas de mosaicos de ouro. E Santa Sofia ("Sabedoria Divina"), quando acabada, tornou-se o santuário da cristandade oriental. Continuou a sê-lo até que os turcos, em 1453, conquistaram Constantinopla, que desde então se chama Istambul. Para tristeza de todo o mundo cristão, a igreja foi transformada em mesquita. Em 1935, Kemal Atatürk decretou que Santa Sofia seria um museu.
Classes sociais
e as principais classes se encontravam nas cidades.
Para se ter uma idéia a principal cidade do império, que era bem localizada em relação ao império,
possuia mais de 1 milhão de abitantes.
Vamos ver as classes :
1. Grandes comerciantes, donos de oficinas manufaturas (trabalho manual) alto clero e funcionários do alto clero;
2. Artesão, funcionários de médio e baixo escalão e pequenos comerciantes;
3. A maioria da população: empregados da manufaturas, servos.